Diante de alguns acontecimentos, cheguei a seguinte conclusão: o mundo funciona como uma emergência. Tudo é para ontem e o homem, coitado, encontra-se a caminho do CTI.
O querido andava tão preocupado com os afazeres da empresa e com a cobrança daquele gerente mala que abriu mão das delícias da vida. Os pesadelos com o serviço cada vez mais o impedia de dormir agarradinho com a amada. O telefone só atendia as chamadas dos superiores, sua mulher que o esperasse chegar em casa para comunicar que a bolsa acabara de estourar. Não sobrava um elogio sequer à sua companheira: meu patrão é o máximo, me deu um aumento histórico!
Ao chegar em casa, chazan: descobriu que sua mulher o deixou por outro bem gracinha e preocupado com os assuntos do coração.
O querido andava tão preocupado com os afazeres da empresa e com a cobrança daquele gerente mala que abriu mão das delícias da vida. Os pesadelos com o serviço cada vez mais o impedia de dormir agarradinho com a amada. O telefone só atendia as chamadas dos superiores, sua mulher que o esperasse chegar em casa para comunicar que a bolsa acabara de estourar. Não sobrava um elogio sequer à sua companheira: meu patrão é o máximo, me deu um aumento histórico!
Ao chegar em casa, chazan: descobriu que sua mulher o deixou por outro bem gracinha e preocupado com os assuntos do coração.
Até que um dia aquele chefe bajuladíssimo anuncia em uma reunião que, para evitar gastos, a empresa não tem outra saída a não ser optar por um corte. Sur-pre-sa: o mané é o primeiro da lista. Tanta dedicação, tanta preocupação para que? Para que talvez assim ele pudesse despertar:
- Senhor Carlos, acorda!
Tarde demais. Ele acaba de sofrer um acidente vascular.
Tarde demais. Ele acaba de sofrer um acidente vascular.
Tic-Tac,Tic-Tac, a vida não perdoa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário